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Cuba #3: Cultura

20.08.15

Nos últimos dois posts desta mini-série sobre Cuba, já vos falei da minha experiência em Varadero e em Havana (sigam os links se ainda não viram). No entanto, uma viagem a Cuba é uma viagem cultural, uma viagem por uma realidade que é muito diferente da nossa...

Para assimilar essa cultura não é necessário comprar bilhete ou entrar numa excursão, basta falar com as pessoas!!!

 

Cuba tem um regime económico e político tão diferente do nosso que sempre tive alguma dificuldade em compreender como conseguem viver assim. Então, quando cheguei a Varadero, fui conhecendo e falando com algumas pessoas. Com todo o respeito (porque nunca sabemos qual a posição da pessoa), fui fazendo algumas perguntas e tentando perceber como é viver num pais comunista!

 

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Encontrei pessoas que são fervorosas defensoras de Fidel, encontrei pessoas com respostas politicamente corretas para todas as minhas dúvidas e encontrei até um homem inconformado e perseguido pelo regime por ser demasiado revolucionário. Com todos estes encontros aprendi muitas coisas, mas também fiquei com muitas outras dúvidas: nem sempre as respostas são consistentes e ficamos sem saber qual das perspectivas é a mais verdadeira (ou são todas, mas depende mesmo da subjetividade dessas perspectivas, não sei).

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Os fervorosos criticaram a crescente aproximação aos Estados Unidos (“um país que permite o casamento gay” diziam eles como se houvesse algo de errado nisso) e lamentavam a forma como as coisas estão a mudar tão rápido em Cuba.

As pessoas politicamente corretas são os guias turísticos e (algum) pessoal do hotel que no fundo são pagos para mostrar uma Cuba perfeita onde tudo tem uma razão de ser... Por exemplo, quando descobri que os Cubanos estão proibidos de matar uma vaca ou de comer carne de vaca e questionei a guia porquê, ela respondeu: “as vacas não se matam para garantir que todas as crianças em Cuba têm leite”. As nossas crianças têm leite e podemos comer carne de vaca, por isso achei a desculpa meio que parva (mais parva ainda quando nos hotéis existe carne de vaca à discrição).

Foi, no entanto, com o “revolucionário” que falei mais vezes (todos os dias ele passava na praia e falávamos um pouco) e tive oportunidade de ver o outro lado da história que contam aos turistas. Como ele dizia sempre: “venham à minha aldeia e tenho a certeza que saem de lá a chorar”; “tentem viver como nós vivemos e tenho a certeza que não aguentam mais de 3 dias” e “os cubanos são ETs” ou “isto é um ensaio, um teste que já está provado que não funciona”.

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Claro que esta é a perspectiva de uma pessoa, mas na verdade os cubanos não têm acesso livre à internet (o nosso amigo instalou ilegalmente internet e foi interrogado na policia por isso) e não podem ter iniciativa ou ser empreendedores.

As pessoas têm direito a um “salário” e a uma cesta de 12 produtos básicos (dos quais fósforos e 2 tipos de açúcar). O problema é mesmo que os salários são irrisórios, especialmente considerando o preço dos produtos de higiene. Nos mercados a zona dos produtos higiénicos era ao balcão e paga no ato de entrega...

Apesar de tudo, existem sempre alguns com mais sorte do que outros e, apesar de ser um país comunista, o comunismo não se aplica a todos.

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Como dizia o nosso revolucionário: em Cuba existem 4 tipos de gente: os “diplogentes”, os dirigentes, os “turigentes” e, por fim, os indigentes.

Vivem bem os que estão em altos cargos, vivem mais ou menos os que vivem do turismo (as gorjetas são fundamentais) e os que encontram meio de subsistência num qualquer mercado negro.

Apesar de todas estas limitações, encontrei imensos cubanos com smartphones. Por isso não consegui deixar de perguntar: Então queixam-se que não têm comida e têm smartphones. Onde vão buscar o dinheiro? Explicaram-me que algumas pessoas têm acesso a esses gadgets porque os familiares que estão fora do país lhes enviam dinheiro e coisas. Mesmo encontrando uns smartphones, Cuba continua a parecer um paraíso parado no tempo, um paraíso para encontrar carros antigos, graças ao regime e ao bloqueio dos EUA.

 

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Isto foi um pouquinho (muito, porque o post ficou gigante) da minha perspectiva. Claro que, como vos disse, a vossa perspectiva será moldada pelas pessoas que forem encontrando no caminho, mas o ponto essencial é não deixem de falar com ninguém, porque é nestas conversas que se conhece o que diferencia Cuba dos restantes países do Caribe.

by Kat

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O ano passado por volta desta altura andava eu a passear pela Grécia. Eu sei que saltei uns anos desde o último post mas achei que este seria apropriado para a data.

Toda esta polémica à volta da Grécia afastou muitos turistas, que com medo evitaram este destino. Mas digo-vos que foi uma das viagens que mais gostei, como eu costumo dizer está no meu TOP 3, esta e Nova Iorque e ainda não sei qual é a outra porque deixo sempre uma posição em aberto. Sendo que tenho de incluir Tailândia e Indonésia, por isso acho que vou criar um TOP 5.

Passei 10 dias por aquelas bandas e vi tão pouco. Tem tantos sítios que queria ir, mas tive que optar por três, pelos “principais” : Atenas, Mykonos e Santorini. Deixei por ver Creta, Milos, Corfu, Paxos e um sítio de sonho, Zanquitos. Ou seja, tudo boas razões para voltar.

Marquei toda a viagem através da internet, voos e hóteis, através de pesquisas na Skyscanner, Trivago e Booking (que são os sites que mais uso).

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Atenas em 2 dias

Vale sempre a pena passar por ali, mas a verdade é que é um sítio bem pequenino e para um turista com pouco tempo é ótimo porque está tudo bem concentrado. Vale a pena sair de mapa da mão e explorar todo o centro, visitar a Acrópole, Templo de Zeus, Parlamento Grego, passear pelos bairros e ir a Monastiráki visitar a Agorá Antiga.

Ao final do dia jantar num restaurante tipo e ir até a um dos rooftops da cidade, recomendo o Thea Terrace Bar com uma vista incrível para a Acrópole.

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Mykonos em 3 dias

Nesta ilha é quase só praia e festa. Existem praias famosas como a Pinky Beach ou  Paradise Beach, que têm festa todo o dia e claro estamos sempre a ser atacados por pessoas a vender bilhetes para as festas que vão existir durante a noite. É uma pequena Ibiza.

Nesta ilha, apesar de existirem transportes, optámos por alugar um carro e por ficar mais a vontade e explorar. Ficámos do lado de Agios Ioannis e gostei mesmo muito, a praia do hotel era óptima e o restaurante bem do outro lado da rua Belissimo Pizza & Pasta fez-me comer e chorar por mais (quase que literalmente! A comida era do outro mundo e super em conta).

Mas nem tudo é praia, Chora, o coração da ilha, com ruas lindas e imensos sítios para comer. Com lojinhas fantásticas e pessoas muito simpáticas.  Outro sítio fantástico é Little Venice, onde comi num restaurante fenomenal também (só penso em comida). Mas as paisagens ao pôr-do-sol são as mais famosas desta zona. Sem esquecer claro dos moinhos de vento, que são a atração principal da ilha e da igreja Panaya Paraportiani.

 

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(Super Paradise Beach)

 

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(Pinky Beach)

 

 

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 (Little Venice)

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 (Moinhos de Vento)

 

Santorini em 5 dias

Acho que em Santorini vale o esforço financeiro para ficar num hotel com vista para a caldeira. Por todas as razões e mais alguma, mas sobretudo para acordar com aquela paisagem e para ver o pôr-do-sol.

Toda a ilha é um deslumbro. As cores, as casas, o azul e branco, as pessoas, a caldeira, as paisagens e todo o ambiente que por ali se vive. Eu fiquei maravilhada com tudo.

Quando chegámos tinha já várias coisas pensadas para fazer: alugar uma moto 4, um transporte bastante bom para andar pela ilha; explorar algumas praias; comer num restaurante onde fiz uma reserva antecipada no restaurante Apiron (o dono é extremamente simpático e reservou-nos a melhor mesa); ver o pôr-do-sol em Oia; fazer uma prova de vinhos e claro uns passeios de barco.

Quando penso nesta viagem só tenho boas recordações e faria tudo de novo. A única coisa que tenho a apontar é que todos falam muito do pôr-do-sol em Oia, mas do lado de Fira onde ficámos é muito mais bonito. Simplesmente, porque é mais incrível ver o sol a pôr num mar através da caldeira, do que simplesmente no mar, porque ai temos o nosso e não há pôr-do-sol como em Portugal.

 

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 Espero que seja útil para quem por ali passe. 

 

by Bel

 

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Cuba #2: Havana

12.08.15

Ir a Cuba e não ir a Havana é quase a mesma coisa que ir a Roma e não ver o papa (na verdade é pior).

Havana é sem dúvida uma paragem obrigatória para quem viaja para Cuba porque é em Havana que está toda a mística, toda a história e cultura...

 

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Por isso seja na opção de ficar uma ou duas noites na cidade, seja na opção de fazer um tour, é um must do da viagem.

 

Como disse no último post, não conseguia marcar duas semanas pelos combinados então optei por ficar sempre alojada em Varadero e seguir num desses tours até Havana.

São 150 km que não me preocuparam especialmente quando marquei porque não é assim tanto. O problema é que com as estradas e nos autocarros que existem em cuba (todos chineses) é uma viagem de demora umas 3 horas...

Mesmo com estes tempos, reforço: vale muito a pena.

 

Havia duas escolhas em termos de tour para Havana, onde a principal diferença está no programa noturno: Havana Especial tem uma ida ao cabaret. Como não são especialmente fã desse tipo de espetáculos e o preço era o dobro escolhi a opção mais simples. Sem me querer enganar nos preços Havana fica por 65euros/CUCs e Havana Especial por 140euros/CUCs por pessoa.

 

A viagem até passou muito bem, porque fomos o caminho todo a falar com a guia e a perceber melhor algumas particularidades da economia do país. A meio do caminho parámos no El Peñon para beber aquela que é considerada a melhor Pina Colada de Cuba. Eu não sou fã de Pina Colada, mas esta era qualquer coisa.

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O percurso na cidade inicia-se na zona mais antiga da cidade, a chamada Havana Colonial/Vieja.

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Gostei muito desta parte da cidade, as ruas estavam todas arranjadinhas, com as praças e casas bem conservadas, cheias de turistas, mas também de senhoras vestidas como as cubana típicas: elas estão ali basicamente para ganhar dinheiro com fotos, por isso somos abordados mil vezes. Mesmo assim basta dizer que já tiraram ou que não querem e são super queridas. Para além destas, existem as senhoras das tranças e ainda os artistas que nos começam a desenhar sem nós pedirmos. Não acho que seja perigoso, mas convém avisar logo que não queremos ou se queremos perguntar primeiro o preço.

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É nesta zona da cidade que está o Hotel Ambos Mundos (“casa” de Hemingway), a Catedral e a Bodeguita del Medio (que está retratada em 50% dos souvenires de Cuba).

 

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Nesta zona da cidade, seguimos a pé e tivemos mais oportunidade de explorar as ruas... No entanto, o mal de seguir neste tipo de excursões é que não somos nós que alocamos o tempo e não existe liberdade total para te perderes na cidade. Mesmo assim tivemos muita sorte, porque o nosso grupo era muito pequeno (5 pessoas).

 

Ainda nesta zona, a maioria dos tours incluem uma visita ao museu da cidade que na minha opinião não tem nada de excecional e que se fosse hoje teria preferido ficar do lado de fora a explorar melhor as praças em redor do museu.

 

Depois desta caminhada, o almoço é feito no Castillo del Morro. Aqui temos oportunidade de ter uma vista maravilhosa sobre a cidade e é um ótimo sitio para comprar os obrigatórios charutos e rum!

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Da parte da tarde, o percurso é praticamente todo de autocarro para conhecer a parte mais “nova”. Paramos na praça da revolução para tirar as míticas fotos com a imagem de Che Guevara, mas confesso que tive vontade de parar noutros sítios, por isso não sou nada adepta deste tipo de turismo à base do autocarro, porque gosto mesmo é de andar... Sei que nem toda a gente partilha desta minha opnião, por exemplo os meus coleguinhas de viagem nem se dignaram em sair do autocarro muitas vezes.

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Mesmo assim e tendo em conta as limitações de tempo, o facto de termos feito esta parte da tarde em autocarro permitiu ter uma visão geral das várias zonas da cidade...

 

Por fim, a viagem termina no mercado local para as habituais comprinhas de artesanato. O mercado tem imensas coisas, dá para comprar quase tudo e quando estiverem fartos têm uma cervejaria ao lado, com muito boa onda e cerveja artesanal que vale bem a pena para preparar o regresso.

 

Havana tem muitas coisas para ver, um dia é de facto pouco tempo, mesmo assim sinto que vi tudo o que queria ver e foi bom ter alguém sempre a explicar e dar mais informação sobre os vários locais (coisa que quando vamos sozinhos nem sempre acontece, mas em cuba nas ruas é possível encontrar alguns estudantes que fazem de guias).

Nesta minha perspectiva geral sobre a cidade encontrei coisas muito giras e bem arranjadas, mas confesso que vi zonas que parecia que tinha sido bombardeadas e a cair de velhas. Na cidade também se vê imensas pessoas nas ruas e muita pobreza por isso nem sempre é fácil este choque de realidade mesmo assim acho importante que toda a gente tenha esse choque, porque os sítios para onde viajamos são muito mais do que o que os resorts nos querem mostrar.

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Espero que tenham gostado deste post e se tiverem mais algum dúvida terei todo o gosto em responder.

 

By Kat

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Este post, cronologicamente, deveria ter saído antes do post sobre o México, mas na altura não foi possível, por isso agora aqui vai.

No verão de 2010 depois de termos ido a Cuba, resolvi fazer uma viagem que andava curiosa para fazer e que quando não existem planos agendados é sempre uma boa opção: Sul de Espanha.

 

Porque é que é uma boa opção?

Em Agosto, quando achamos que já passámos demasiado tempo pelo Algarve (não sei sequer se isto é possível =) ) ou quando queremos mudar de ares, o Sul de Espanha é uma ótima opção. Não digo isto por agora viver com nostros hermanos, porque na altura em que fui nem sonhava com isso. Digo porque é um país de muito calor, ótimas praias, história e boa comida.  

 

Como planeei a viagem?

Ora aqui está o segredo, não planeei nada. Ou melhor fiz umas pesquisas dos pontos pelos quais queríamos passar (como podem ver na última foto). Pois é, desenhei o meu próprio mapa, pegamos numa tenda, enchemos duas malas, pegamos no carro e rumamos ao Sul.

Parece fácil demais? Não, é mesmo fácil! Só têm de ir num espirito de aventura, sem relógio e sem horários. Chegam quando chegarem, ficam onde existir lugar. Claro que  podem ver onde preferem dormir, nós optamos por ficar 3 noites em campismo e 3 noites em hotel.

 

Foi das viagens mais relaxadas que já fiz. Já lá vão uns anitos e a realidade é outra, as preocupações menos e a descontração maior, mas realmente valeu bem a pena.

A nossa primeira paragem foi Cádiz e a última Málaga. Dormimos em Cadiz, Tarifa, Marbella e Torremolinos.  Comiamos onde nos parecia bem, por isso não tenho grandes referências e parávamos nas praias que mais nos agradavam.

Por isso, se ainda não têm planos, não os façam. É fazer a mala e ir. É uma viagem ótima para fazer com o mais que tudo ou com um grupo de amigos. E sim, podem fazer sem gastar muito dinheiro, depois depende do gosto e bolso de cada um.

Ficam algumas fotos dessa viagem.

 

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(Cádiz)

 

 

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(Cádiz) 

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 (Tarifa)

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 (Tarifa)

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 (Figos da Índia - só comi uma vez nada vida - uma mistura de uva, com figo e algo mais - só provando)

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 Marbella

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 ( O meu mapa)

 

 

 

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Voltar...

03.08.15

 

Adoro voltar de férias!!! (sei que parece estranho, mas gosto muito de voltar porque significa que já fui... ahahahaha)

 

Quando volto de férias tenho sempre uma nova lista de to do’s e venho sempre mais determinada... Acho que acontece isso com toda a gente, afinal de contas as férias servem para isso mesmo: colocar a cabeça no lugar e fazer uma pausa da nossa vida normal, para que depois o restart possa ser perfeito!

 

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Gosto de voltar por isso, mas também porque gosto de levar os presentinhos para a família, de mostrar as 1000 fotografias e vídeos. Gosto de voltar para o trabalho (especialmente quando sei que daqui a duas semanas tenho férias outras vez). Gosto de voltar para a minha casa e começar de novo a minha rotina no ginásio (venho sempre mais determinada depois das fotos em bikini.. ahahaha). Gosto de ir buscar o meu cão ao Porto, ser recebida com a alegria e entusiasmo que só os cãezinhos sabem mostrar...

 

Claro que também gosto muito de estar de férias, mas infelizmente não é possível viver disso, por isso, tenho de voltar!!!

Mas já não é nada mau ter oportunidade, de vez em quando, de conhecer novos sítios e novas culturas...

 

Estas duas semaninhas em Cuba foram ainda melhores para fazer uma pausa na perfeição porque o acesso à internet era muito limitado e caro (ia dizer que estava viva à minha mãe, publiquei uma ou outra foto e e...), por isso não vi nada de ninguém... Achei um pouco mau nos primeiros dias, mas na verdade as férias deviam ser sempre assim: uma pausa de tudo! E não ter net, acreditem é a melhor maneira de o fazer...

 

Gostei imenso deste novo destino e prometo que vos vou dar as minhas dicas e a minha opinião, é só ter tempo de organizar as tais 1000 fotografias e vídeos (digo 1000 em sentido figurativo, porque na verdade até foram mais) e teremos os posts de Cuba brevemente no blog...

 

Agora tenho de trabalhar, senão não há mais férias para ninguém...

By Kat

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