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Eu adoro o Natal. Mas verdade seja dita, tudo tem o seu tempo.
Se fosse Natal o ano inteiro, as pessoas deixavam de dar a importância à época que realmente tem. Mas vendo bem as coisas é a época do ano em que as pessoas são mais solidárias, mais simpáticas, mais afetivas, mais calorosas, mais dadas, mais preocupadas. Será que aguentavam ser assim o ano todo?
É que eu gosto dos efeitos de Natal, em especial da árvore com todas as suas decorações. Gosto das luzes, que me fascinam e me fazem sorrir. Gosto dos doces de Natal, da corrida às prendas, dos embrulhos debaixo da árvore. E acima de tudo, gosto dos momentos em família, sempre vividos com toda a emoção que o Natal merece.
Mas… e sim há sempre um “mas”…
Eu sinto que o Natal começa todos os anos cada vez mais cedo. É verdade que as luzes começavam a ser colocadas em Novembro, mas era só isso. As lojas, as ruas, as casas, as próprias pessoas começavam a viver o Natal quando começava Dezembro.
Agora, dia 1 de Novembro já está tudo preparado para o Natal. Luzes, doces de Natal, árvores por todo o lado e as lojas tentam puxar ao máximo o consumismo com os interiores apelativos e a indicação de promoções com letras garrafais.
Não que eu não queira que o Natal dure mais tempo, mas parece que já não é a mesma coisa. Sinto que as pessoas têm necessidade de viver a vida cada vez mais rápido. Com uma ansia cada vez maior que os dias cheguem, mas também que passem rápido. Falta a verdadeira alegria e emoção. Porquê? O que justifica esta necessidade de as pessoas “viverem a correr”? Será que para o ano o Natal começa em Outubro?
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post e montagem by Bel